Como fazer um site profissional com o WordPress 3

O WordPress (um dos melhores e mais usados sistemas para gerenciar sites) ganhou uma nova versão cheia de novidades na semana passada.

Como de costume criei uma videoaula (no final do post) tanto para apresentar os novos recurso quanto para mostrar a quem nunca fez uma página como é fácil criar um site profissional ou institucional em menos de 20 minutos usando um CMS como o WordPress.

Aproveito para compartilhar com vocês alguns insights:

  1. A maioria dos visitantes de um site não o conhecem e visitam a home para entender onde estão. Coloque lá um texto que diga rapidamente sua área de atuação
  2. Procure usar poucas categorias de artigos, mas pode abusar no uso de palavras chave
  3. A nuvem de palavras chave (tags) é um ótimo instrumento para o seu visitante entender com um lance de olhos quais são os assuntos do seu site
  4. Use o menu horizontal sob a imagem do cabeçalho para destacar artigos que você gostaria que a maioria dos visitantes vissem, mas não exagere na quantidade
  5. Coloque no rodapé os links para as redes sociais online que você usa para consolidar sua reputação como Videolog, Twitter, Delicious e Facebook

A videoaula:

Como fazer um site profissional com o WordPress 3 from i4B Exista na Internet on Vimeo.

Google Docs: Seu escritório onde houver um acesso à Internet

Imagine se fosse possível ter um processador de textos como o Word, uma planilha eletrônica como o Excel, uma agenda de compromissos ou até mesmo um programa de apresentações como o Power Point rodando na Internet, sem você precisar instalar nada no seu computador além do seu navegador predileto (Internet Explorer, Firefox, Opera, Safari, Chrome…)

Seria assim, você digitaria um endereço e, em vez de aparecer uma página como essa que você está vendo agora, apareceria um programa.

Isso existe. Não é novo. Você pode ter em seu próprio site… e é totalmente gratuito!

Na verdade há várias opções como o Zoho, o Prezi e aquele que vou comentar a seguir, o Google Docs.

Se você tem uma conta no Google (se você tem um email no Gmail por exemplo) pode entrar agora em docs.google.com usando o seu login e senha e começar a se ambientar a ele. Se você tem um site próprio do tipo seusite.com.br e está bem hospedado certamente você pode ter também seu docs.seusite.com.br e calendar.seusite.com.br.

Muita gente não sabe que isso existe e não consegue imaginar como funciona, então criei uma video aula em duas partes que mostra esses programas em ação:

Parte 1

Parte 2

Esses aplicativos já são o meu Office principal há mais de 2 anos e devo dizer que já não penso no que falta neles em relação ao OpenOffice ou ao MSOffice pois há recursos preciosos neles que os concorrentes falham miseravelmente em oferecer.

Só para destacar algumas dessas vantagens

  • Várias pessoas podem trabalhar ao mesmo tempo em um documento mesmo que estejam em países diferentes. Já vi casos de planilhas editadas por mais de 10 pessoas juntas
  • Conforme você trabalha tudo é salvo online em computadores muito mais seguros que os HDs dos nossos notebooks ou desktops, pode acreditar.
  • Se nosso computador tiver algum defeito podemos ir até para uma lan house e continuar nosso trabalho
  • O controle de alterações deles são ótimos, ou seja, você pode ver o seu documento como estava há seis meses

Além disso a Google tem prometido que até o final desse ano seus aplicativos terão 95% dos recursos do MS Office, o que me parece improvável, mas me agrada ver o empenho da empresa em deenvolver os aplicativos.

Alguns receios podem te impedir de usar esses aplicativos:

  • O Google pode acabar e meus dados vão sumir? Isso é muito improvável já que a Google é uma das empresas mais promissoras e sólidas do capitalismo moderno e, caso isso aconteça você sempre poderá fazer a cópia de tudo para seu HD
  • A Google vai espionar minha vida e roubar minhas ideias? Esperamos que não e o modelo de negócios dela nos garante que isso seria um suicídio comercial. O interesse da Google provavelmente está mais em tornar o sistema tão seguro e útil para fixar sua marca e oferecer mais tarde recursos especiais a custos que, pelo que temos visto, serão bem interessantes para os consumidores
  • Crackers vão roubar meus dados? Sim, mas também roubarão do seu HD e até do seu bolso pois estelionatários estão em todos os lugares. O segredo é usar um bom navegador como o Firefox, um firewall/antivirus como o Kaspersky e, principalmente, não ser ingênuo ou ingênua já que o ataque cracker normalmente começa fora da Internet, no mundo offline.

Espero que os videos acima sejam bastante ilustrativos e te ajudem a começar a usar esse rico conjunto de aplicativos. Vou observar as sugestões e, se perceber que é necessário, aumento esse artigo com mais detalhes.

O que são sites dinâmicos?

Todos conhecemos os sites estáticos e os sites dinâmicos podem ser muito parecidos com eles à primeira vista.

Os sites estáticos são feitos em programas parecidos com um editor de textos como o Word. Sites estáticos são documentos html assim como um texto comum é um documento .doc

Essa descrição pode parecer tola e óbvia, mas tenha um pouco de paciência pois sou obrigado a seguir esse caminho para deixar a questão bem clara para todos.

Sendo assim um site estático é um site que é feito em um programa e depois colocado à disposição em um site para ser visto por todos.

Os sites estáticos podem até ser animados se forem feitos em um programa como o Adobe Flash.

O vídeo abaixo mostra esses tipos de sites logo no começo:

No restante do vídeo dou exemplos de sites dinâmicos e mostro alguns dos seus recursos, mas é difícil explicar um site dinâmico em uma pequena video aula.

Por outro lado a explicação escrita faz os sites dinâmicos parecerem algo complexo quando é justamente o contrário: eles permitem que o mais leigo dos usuários possa manter seu próprio site. Por isso sugiro que voce assista o vídeo todo que tem apenas 12m22s.

Tecnicamente um site dinâmico é um site onde as páginas que você ve são criadas no momento que você entra no site.

Vou explicar em termos mais práticos.

  • Site estático: você digita o endereço do site (ou clica no link dele) e um arquivo html ou Flash é enviado para o seu navegador (Internet Explorer, Firefox, Safari, Chrome, Opera et.c) que exibe o conteúdo.
  • Site dinâmico: O conteúdo do site está em um banco de dados e é construído na hora que você entra nele, ou seja não existe um documento html ou similar armazenado no site, ele é construído dinamicamente.

À primeira vista pode parecer que os sites dinâmicos demoram a carregar, mas graças ao crescimento exponencial do poder de processamento dos hospedeiros de sites nos últimos 10 anos  não se nota a diferença.

Normalmente a vantagem dos sites dinâmicos que mais chama a atenção é que, uma vez que o design tenha sido feito, eles podem ser atualizados por qualquer pessoa sem necessidade de nenhum conhecimento técnico de html, css, xml e outras abreviações criptográficas.

Entretanto as vantagens reais de um site dinâmico vão muito além. Praticamente qualquer coisa pode ser feita com um site dinâmico.

Toda loja online por exemplo é um site dinâmico.

Os sites dinâmicos aceitam extensões (normalmente chamadas de plugins ou módulos) para criar foruns, enquetes, recursos multilíngues (já viu os sites que reconhecem a sua língua e já abrem na versão correta?) e podem criar todo tipo de conteúdo dinamicamente.

Um bom exemplo de conteúdo gerado dinamicamente são listas de artigos relacionados com o artigo que você está lendo.

Isso funciona da seguinte forma: ao abrir um artigo o sistema que gerencia o site dinâmico busca todos os artigos que usam as mesmas palavras e os lista na lateral do artigo que voce está lendo (ou no final, tudo depende de você).

Acima de tudo os sites dinâmicos são importantes pois vivemos uma importante fase de humanização da Internet em que ela se torna uma ponte entre pessoas.

Um site estático não permite interação entre o leitor e o autor enquanto no site dinâmico é possível deixar comentários, indicar o quanto gostamos do artigo pontuando, por exemplo, de 0 a 10.

Hoje diz-se que blogs são pessoas e pode-se dizer o mesmo de qualquer site: nós esperamos que seja possível perceber que há humanos como nós do outro lado dos sites que visitamos e para isso é necessário mais do que um formulário de contato que jamais é respondido.

Como criar um site institucional com o WordPress

Frequentemente me perguntam se é possível fazer “um site mesmo” e não apenas um blog usando o WordPress ou outro CMS.

Tenho notado que as pessoas consideram que “site mesmo” é um site estático feito em HTML com a estrutura padrão de cabeçalho com logo da empresa e um menu lateral com as páginas “Quem somos”, “Serviços”, “Missão”, “Contato” e outras.

É importante afirmar e reafirmar que os sites estáticos (que são documentos HTML ou Flash) devem ser a última opção visto que vivemos em plena era da web dinâmica e portanto usar um CMS (Content Management System – sistema gerenciador de conteúdo). Estou preparando outro post e uma video aula sobre isso.

Há uma infinidade de CMS especializados em vários tipos de sites: blogs, sites, portais, lojas, foruns, albuns de fotos, ensino à distância, genealogia e redes sociais somente para citar alguns.

O WordPress, apesar de ter nascido como um gerenciador de blogs, se desenvolveu velozmente até se tornar um excelente CMS genérico há alguns anos.

Uma instalação crua do WordPress terá a aparência de um blog, mas com pouquíssimo trabalho podemos modificá-lo para ser um site institucional.

A propósito, a título de demonstração, costumo mostrar o site do Twitcast que tem um dos mais complexos designs desenvolvidos em WordPress. O Twitcast é um podcast sobre Twitter e cibercultura. No site, além dos podcasts, você encontra uma sessão de destaques, outra com ferramentas para o Twitter e notícias e uma terceira com vídeos.

Na video aula abaixo me concentro nos ajustes necessários para tirar a aparência de blog do WordPress e aproveito para mostrar um pouco da interface da versão 2.7

Como criar um site profissional em HTML?

Introdução

Esse texto serve de apoio para uma video aula em duas partes que fiz sobre como fazer um site em html. Os vídeos estão no final do artigo.

Somente um bom designer especializado em webdesign pode fazer um site profissional e provavelmente ele não o fará em HTML uma vez que este tipo de site pertence aos tempos da Web 1.0 tornando-se ultrapassado a partir da segunda metade da década de 90.

Esse artigo é apenas uma introdução aos conceitos básicos de criação de sites e foi escrito principalmente por razões históricas e porque, apesar de vivermos na era da web dinâmica, muitos ainda encontram razões para fazer sites estáticos.

Estrutura do site

Seja o site dinâmico ou estático ele quase sempre terá um cabeçalho, um menu lateral e uma área central com o conteúdo. Alguns usam menus sob o cabeçalho ou até conjugam os dois menus. Nesse exemplo optei por uma estrutura mais conservadora.

No lado esquerdo do nosso exemplo temos o menu, na parte superior o cabeçalho e na área maior da direita teremos o conteúdo.

A idéia principal é mostrar como estruturar o site com divisões <div> e como criar um menu único para o site inteiro que não precisaria ser recriado a cada nova página que criássemos.

No vídeo não dá para ler o código do iframe. Aqui está ele:

<iframe src=”./menu.html”; widht =”85″ height=”150″></iframe>

Referências

O aplicativo que usei para editar as páginas foi o Kompozer por ser um produto de código aberto disponível gratuitamente para a maioria das plataformas.

Para informações sobre html, CSS e outros padrões Web consulte o Wide World Web Consortium: w3.org.

Sites comentados: http://goodlistening.com.br e http://supervideobrasil.com.br

Mantenho uma lista de webdesigners no Delicious.

Observações

Com a finalidade de simplificar a video aula e ir direto ao ponto eu não criei as páginas usando CSS que seria o mínimo necessário em um site realmente profissional feito em HTML (apesar de insistir que 99% dos sites profissionais modernos devem ser feitos usando um CMS como o WordPress)

A video aula

Parte 1:

Parte 2:

Como evitar virus?

Continuam sendo comuns as mensagens de email virais alertando para supostos virus novos. O texto em geral diz que a empresa X descobriu um novo e perigoso virus que é enviado por email com o assunto XPTO etc.

Esse tipo de email quase sempre é uma forma de golpe. Vamos explicar o golpe e depois compartilhar algumas dicas reais para evitar contaminações.

Alertas de virus por email

Funciona assim:

  1. O cara cria um falso alerta de virus, pedido de ajuda para uma menininha etc. e espalha
  2. As pessoas vão repassando sem usar a opção Bcc ou Cópia Oculta
  3. O Cracker deixa um snifer (programa que “fareja” o tráfego na Internet) buscando por cópias do email que ele enviou
  4. A cada vez que ele encontra o tal email repassado N vezes o robozinho dele captura os endereços na lista de Cc ou Cópia e guarda para depois enviar golpes ou virus para essas pessoas.

O que podemos fazer para não pegar virus é conhecer como eles funcionam.

O essencial a saber é o seguinte:

Pula o tecnopapo: como me previno?

Ninguém devia se preocupar com virus. Nos últimos 20 anos nunca pequei um virus, mesmo usando computadores com Windows.

É muito fácil não se contaminar:

  1. Tenha um firewall. O Zone Alarm é o suficiente e é gratuito
  2. Instale um antivirus (AVG, Avira, Avast etc). Não instale dois, basta um. Não precisa deixar com a opção de proteção ativada, basta ter o hábito de testar CDs, pendrives e arquivos baixados antes de dar dois cliques neles
  3. Um anti-spyware como o Ad-Aware também é útil
  4. Não use o Outlook ou o Internet Explorer pois o tempo de correção de falhas de segurança deles é muito longo. Sugiro o Thunderbird e o Firefox
  5. Por via das dúvidas não clique em links recebidos por email: copie e cole na barra de navegação do seu navegador
  6. Não dê dois cliques em nada recebido por email sem antes verificar com o antivirus
  7. Se, ao entrar em uma página, abrir uma janela perguntando se você quer executar algum programa diga que NÃO

Caso o seu grau de neurose ou seus hábitos de navegação o levem a águas perigosas instale em seu Firefox a extenção NoScript que aumentará sua segurança de 98% para praticamente 100% no tocante à navegação.

Virus de Email
Os virus que vem anexados a mensagens de email normalmente fingem vir de um amigo seu e seu conteúdo parece uma mensagem pessoal como “Veja as fotos que tirei”.

Se você ainda usa o Outlook e não instala todas as atualizações pode ser atacado pelo virus simplesmente ao baixar a mensagem para o seu computador.

Se você usa programas de email mais seguros (Eudora, Thunderbird) ou webmail tudo que precisa fazer é não dar dois cliques nos anexos que receber.

Opte sempre por baixar o anexo, verificar com seu antivirus (uso o AVG, outros indicados são o Avira e o Avast) e executá-lo somente se estiver limpo.

Outra modalidade de virus por email é o phishing scam que consiste em um link para um site idêntico ao do seu banco por exemplo. Pode ser um site real (seubanco.com.br), mas afetado por XSS (ver abaixo). A cura para isso é copiar o link e colar na barra de navegação do seu navegador (aquela onde você digita roney.com.br para ir ao meu blog antigo por exemplo).

Virus de Web
Há ataques como cros site scrip (XSS) que procuram enganar o seu navegador (Internet Explorer, Opera, Firefox, Safari, Chrome…) de forma que você entre em uma página do Globo por exemplo, mas um código de outra página seja executado.

A principal vítima desse tipo de ataque é o Internet Explorer já que os demais navegadores, melhos projetados (ou mais tarde), de um mode geral são bem mais seguros, no entanto parece que o próprio IE anda mais resistente a estes ataques. Como não recomendamos o uso desse navegador não temos como falar muito sobre sua segurança atual.

Vermes
Atualmente são o ataque mais comum. Há segumentos de usuários em que mais de 90% das máquinas foram tomadas por vermes. Principalmente porque o Windows é extremamente vulnerável a eles.

Já foram feitos testes e uma máquina Windows pode ser invadida por vermes em 20 minutos depois de ser conectada à Internet.

Um verme (worm) é um programa que fica procurando por máquinas conectadas à Internet. Não é muito difícil fazer isso, todo computador conectado à Internet recebe um número IP. Quando você desconecta e conecta novamente recebe um novo número IP, mas sempre há um número associado ao seu computador (ou celular, ou iPod) conectado.

Ao encontrar seu computador o verme começa a testar as várias portas virtuais de comunicação dos seu computador (ele tem centenas delas) e, ao encontrar uma aberta, injeta por ela um programa que passa a usar o seu computador para os seus fins. Pode ser para fazer ataques a sites ou para enviar spam. O máximo que você notará é que sua conexão está parecendo meio lenta.

Para uma máquina ser vítima de um verme basta estar conectada à Internet. Não precisa abrir qualquer programa: ligue o computador, conecte à Internet e espere 20 minutos. Vc provavelmente será infectado.

O remédio para isso é usar um bom firewall. Aqui usávamos o Zone Alarm quando usávamos Windows. Ele é gratuito para uso pessoal e bem satisfatório. Nunca tivemos um virus ou verme em nossas máquinas Windows.

Como fazer um formulário de contato que serve como mala direta?

Recentemente uma cliente solicitou que o formulário de contato do site dela armazenasse os endereços de quem enviasse mensagens.
Há uma infinidade de soluções para isso começando por um código simples que crie um arquivo texto com os endereços, mas isso exigiria a criação de um código específico para estes casos e considerei que o melhor seria transformar o formulário de contato em um cadastro de mala direta.
Aqui está como ficou o formulário de contato:
http://lateliergastronomia.com.br/contato_2.html
O formulário acima é praticamente idêntico a um formulário de contato padrão, mas tem as seguintes diferenças:
  1. Tem um botão “Sair da lista”. Por questões éticas devemos dar ao visitante a oportunidade de se descadastrar
  2. Ao clicar em enviar o visitante é direcionado para uma página avisando que um email foi enviado para ele
  3. No email recebido há um link que deve ser clicado para que a mensagem seja finalmente enviada e o cadastro dele confirmado
Este procedimento é muito mais incômodo do que um simples formulário de contato, mas se vamos guardar o endereço do visitante é de bom tom, praticamente uma exigência de netiqueta, que nós deixemos isso bem claro. A propósito esta é a principal razão de eu sugerir esta solução no lugar do formulário que armazana os endereços sem avisar nada.
O que está por trás deste formulário é um dos mais poderosos sistemas de gerenciamento de listas disponíveis, o Mailman (usado por grandes empresas e universidades).
Caso você use esta solução em seu site será ainda necessário solicitar ao designer que crie as seguintes páginas:
  1. Página de inscrição
  2. Cancelamento de cadastro
  3. Aviso de email já cadastrado (se o visitante tentar se cadastrar novamente) A propósito, ele não poderá usar o formularário para mandar mais de uma mensagem e isso é ruim…)
  4. Página informando que o email digitado não está cadastrado. Isso é para o caso de alguém que não se cadastrou ainda clicar em “sair da lista”
  5. Email incorreto. Aparece se o endereço não tiver @ por exemplo
  6. Página de confirmação, é a que aparece quando o visitante clica no link que recebeu por email para confirmar que realmente quer se cadastrar e enviar a mensagem
O que você viu até aqui se aplica a qualquer bom hospedeiro. As instruções a seguir são úteis apenas para os nossos clientes hospedados no Dreamhost (com quem terceirizamos a maior parte da infra-estrutura de hospedagem).
Para  enviar uma mensagem para sua lista
  • Entre no painel de controle pela página que lhe enviamos usando o seu login e senha.
  • Clique em “Mail” no menu à esquerda da página. Isso exibirá outras opções de menu abaixo dela
  • Clique em “Announce lists” para ver suas listas
  • Clique no ícone “Mail”
A janela exibida mostra um campo para o assunto (subject) onde sugiro colocar: [nome da lista] Assunto da mensagem.
Logo abaixo dele há um grande campo para entrada da mensagem. Você pode inserir código html neste campo para fazer uma mensagem mais atraente visualmente. Você também pode iniciar sua mensagem com –name– (dois hífens + name + dois hífens) para que a mensagem começe com o nome do destinatário.
Para enviar a mensagem clique em “Submit Announcement Now”
Para ver a lista de inscritos
No lugar de clicar em “Mail” na tela com a lista das listas de contato clique em “edit” e desça até o final da página onde você encontrará uma caixa com todos os endereços de email cadastrados.

Para exibir os nomes dos destinatários clique no link “Show Names” e os nomes aparecerão. Você pode copiá-los e colá-los em uma planilha, documento de texto ou mesmo em um arquivo para importar para o seu programa de email.

Como inserir planilhas na página?

A situação é a seguinte: você tem várias planilhas eletrônicas que precisa publicar em seu site e atualizar com certa frequência.
 
Uma das formas de fazer isso é editando a planilha em seu editor (Excel, OpenOffice.org etc.), salvando em HTML e copiando para seu site toda vez que mudar uma célula.
 
Pode não ser complicado, mas está longe de ser o processo mais rápido.

 
Na era da Web2.0 e webapplications temos alternativas que podem se mostrar bem mais interessantes e dinâmicas.

Solução 1: Google Docs ou Zoho

Muitos ainda não conhecem, mas já existem sites que em vez de mostrar uma página mostam um aplicativo como um processador de textos ou de planilhas eletrônicas. 

Os dois principais são o do Google (http://docs.google.com) e o Zoho (http://zoho.com).

 

Estes aplicativos são bem limitados se comparados ao Excel ou ao OpenOffice.org, no entanto apresentam algumas vantagens.

Em nosso caso a principal vantagem é que eles já estão na Internet e podem ser atualizados automaticamente em seu site.

É como se você abrisse sua planilha no seu computador, editasse e, ao salvá-la, ela fosse automaticamente atualizada em seu site. 

A diferença é que você abrirá a sua planilha diretamente na Internet, vai alterá-a e depois verá que foi automaticamente atualizada nas páginas onde você a inseriu.

Talvez você se preocupe com a necessidade de refazer as planilhas, mas tanto o Google Docs quanto o Zoho tem boas ferramentas de importação o que deve facilitar bastante o trabalho.

Como inserir planilhas usando o Google Docs ou o Zoho?

Em nossos testes nesta data (10/01/2008) o Zoho se mostrou o mais adequado para quem não domina HTML pois tem um botâo “Publicar” que tem uma opção “Incorporar ao site/blog” que já te fornece o código pronto para colar no seu site.

O Google Docs até o momento não tem este recurso, mas o código não é longo ou muito complicado. Veja o código produzido automaticamente pelo Zoho:

<iframe width=”380″ height=”400″ frameborder=”0″ scrolling=”no” src=”http://sheet.zoho.com/publish.do?docurl=vKSLr0K %2F6w19sE1B%2FS5j1Jyw3Rez %2FGdb&name=C%2BE6xfLZ9yQ%3D“></iframe>

Este código produz este efeito: 

Esta exibição é interesante pois permite ao visitante brincar com a planilha e vê-la em funcionamento e é uma forma de mostrar a você um pouco do que uma planilha online pode fazer.

Pode alterá-la livremente pois as suas alterações não são salvas na planilha original. Basta recarregar a página para os valores voltarem aos que eu inseri.

Na maioria dos casos você provavelmente vai preferir exibir apenas a planilha estática, sem possibilidades de alteração e isso pode ser feito também com a planilha do Zoho simplesmente acrescentando &mode=html no final do que eu coloquei em negrito e sublinhado no código mais acima ficando assim:

<iframe width=”330″ height=”400″ frameborder=”0″ scrolling=”no” src=”http://sheet.zoho.com/public.do?docurl=vKSLr0K%
2F6w19sE1B%2FS5j1Jyw3Rez %2FGdb&name=C%2BE6xfLZ9yQ%3D&mode=html“> </iframe>

Cujo resultado é este: 

 

O Google Docs, como eu disse, não cria o código para você inserir a planilha em seu site, mas você pode usar o mesmo código que foi produzido pelo Zoho alterando apenas o longo endereço que deixei em negrito e sublinhado no primeiro código que exibi.

Se você usa o Joomla pode ter que fazer uma pequena alteração nas opções do TinyMCE para que ele permita o uso de iframe (há riscos em usar este tipo de comando se pessoas suspeitas tem acesso a criar artigos em seu site).

Para obter o endereço público para visualizar uma planilha do Google Docs basta clicar na aba “Compartilhar” que fica no alto à direita da tela, clicar em “Publicar” e pegar o endereço que ele informa.

Aqui está o código iframe já com o endereço público da planilha do Google no lugar do endereço da que fizemos no Zoho:

<iframe width=”330″ height=”400″ frameborder=”0″ scrolling=”no” src=”http://spreadsheets.google.com/pub?
key=pve-89iySia_jBbWV-gReKg“></iframe>

E aqui o resultado: 

O Google Docs não oferece uma versão “mexível” como o Zoho.

Em uma primeira análise a solução do Zoho se mostra mais poderosa e flexível, no entanto há de se considerar a cinfiabilidade e estabilidade da empresa pois a garantia da continuidade dos serviços é crucial neste caso.

Solução 2: Seu próprio “Excel” instalado em seu site

Em vez de usar um aplicativo oferecido por terceiros você pode instalar algo parecido com a planilha do Google Docs ou do Zoho em seu site, mas vou deixar para abordar esta solução em um artigo específico tanto pelo tamanho quanto pelo fato de ainda não estar satisfeito com as opções de planilhas que encontrei.