Como fazer um site para imobiliária (Real State)?

Há diversas soluções prontas para construir um site de imobiliária sobre o WordPress.

Avaliar as diferenças entre elas para criar uma escala com as melhores no alto da lista é uma tarefa complexa, mas é o que tentaremos fazer nesse artigo colocando em primeiro aquela solução que nos parece ser a mais flexível e completa.

Todas as soluções apresentadas suportam nosso idioma.

Por flexibilidade queremos dizer principalmente:

  • Busca avançada por vários critérios simultaneamente
  • Personalização das áreas do tema para permitir o destaque de informações

Por “completa” nos referimos basicamente a:

  • Permite várias imagens por propriedade
  • Integração com Google Maps
  • Suporta vários agentes imobiliários associados às propriedades
  • Integração com sistemas de pagamento online
  • Funciona bem em dispositivos móveis

Caso você discorde com algum critério ou tenha algum a acrescentar vamos gostar de ouvir sua opinião.

Antes é necessário explicar que há “frameworks” para WordPress desenvolvidos para atender a um conjunto de necessidades. Eles reúnem plugins e templates para permitir a modificação do comportamento do WordPress de formas mais radicais transformando-o praticamente em um outro tipo de CMS (sistema gerenciador de conteúdo, da sigla em inglês). Muitas pessoas não sabem que existem esses frameworks.

Primeiro lugar: WPCasa

Casa Nova: Clique na imagem para comprar o tema
Casa Nova: Clique na imagem para comprar o tema

É justamente um framework que decidimos colocar em primeiro lugar. Ele é base para três temas:

  • Ushuaia: Tema minimalista que parece adequado para uma imobiliária que dá foco a menos imóveis visto que a busca não fica muito evidente na tela inicial e sim algumas propriedades em destaque uma de cada vez.
  • Casanova: Esse tema apresenta claramente os campos de busca e algumas propriedades em destaque em colunas logo abaixo.
  • Penthouse: Tema também minimalista similar ao Ushuaia.

Custo em torno de 90 dólares.

Segundo lugar: Rent&Buy do Theme Forest

[youtube]Tf2fUuUPN0k[/youtube]

A maioria dos recursos mostrados nesse vídeo estão também em outros temas.

Por apenas um motivo esse tema não está em primeiro lugar: O primeiro foi citado como a melhor solução por alguns sites especializados e está fundado sobre um framework desenvolvido especificamente para sites de imobiliárias.

Um dos pontos críticos num site desse tipo, a busca por vários atributos, parece ser bem atendido por esse tema e permite até a criação de uma quantidade ilimitada de tipos de propriedade e busca por proximidade de áreas cadastradas.

É o único tema que vem com integração ao Paypal para pagamentos.

A opção por mostrar o mapa dos imóveis no fundo do site é interessante e o diferencia dos demais, mas pode não ser muito adequado a alguns modelos de empresa imobiliária.

Além disso o Theme Forest é um repositório respeitado de temas profissionais para WordPress.

Clique na imagem para comprar o tema
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Custo em torno de 45 dólares.

Terceiro lugar: AgentEvolution

O AgenteEvolution disponibiliza três temas que funcionam com outro framework mais genérico, o Genesis.

Tema Turn Key - clique na imagem para comprar
Tema Turn Key – clique na imagem para comprar

Conheço o framework e o uso no site do Congresso da Abrates. É mesmo muito poderoso, mas o WPCasa parece oferecer mais flexibilidade na construção da busca avançada.

Custo em torno de 50 dólares.

Observações

Existem dezenas de soluções prontas para imobiliárias somente para WordPress. É muito provável que hajam soluções melhores tanto para WordPress quanto para outos CMS sem falar em CMS específicos para esse fim.

Esperamos que esse artigo lhe forneçam bases para saber o que procurar nesse tipo de aplicativo.

Como não somos da área imobiliária agradeceremos qualquer comentário que nos ajude a definir novos critérios para escolher boas soluções para o mercado brasileiro.

Referências

O que significa a morte da Web para quem tem um site?

Em agosto dois artigos da Wired (The Web is Dead! e The Web is Dead? A Debate) reacenderam as discussões sobre o embate entre a Web (que se tornou quase sinônimo de Internet) e os aplicativos móveis (para smartphones e similares).

A equação é a seguinte:

  • O caráter livre e caótico da Web faz dela um ambiente fértil e até essencial para a criação, liberdade de expressão, inovação e compartilhamento irrestrito
  • Nela não há como controlar a navegação dos visitantes e nem preservar a posse do conteúdo do seu site que pode ser facilmente copiado
  • A Web é, então, um espaço vital para a inovação, mas um pesadelo em termos de lucratividade
  • Somente lojas e a indústria do sexo tem sucesso financeiro na Web enquanto jornais, revistas e distribuidores de outras mídas fracassam
  • Aplicativos para Android, iOS (iPhone, iPad, iPod) e outros sistemas móveis oferecem tudo que uma publicação de papel tinha: controle da navegação e do conteúdo.
  • Com lucros mais substanciais no mercado de aplicativos móveis a Web seria abandonada tornando-se obsoletas.

Nessa equação há uma falha de raciocínio ou de semântica: a Web pode morrer para a indústria da informação: jornais, revistas e até redes sociais online (com dúvidas sobre essa última), mas deixaria de ser usada por todos os outros grupos?

Nossa sociedade e até empresas tem uma necessidade de exposição crescente enquanto a informação, a cultura e o conhecimento se tornam a base da economia mundial. Todos tem vontade, aliás, mais do que vontade, tem a necessidade de ter a própria voz e isso significa existir online e ser encontrável.

A morte da Web para a mídia pode ser um marco importante para sua apropriação por pessoas e pequenas ou médias empresas.

Tradução: O que torna um tweet influente? Pesquisa recente do HP Labs social media pode trazer respostas

Atenção, esse artigo é uma tradução livre do original encontrado em What makes a tweet influential?

por Ethan BAULEY (Ethan_Bauley)

Como certos temas conseguem mais atenção do que outros, como se “borbulhassem no topo” mudando a agenda da comunidade on-line?

Hoje (05/08/2010), o Dr. Bernardo A. Huberman, diretor do Laboratório de Computação Social do HP Labs, publicou uma pesquisa sobre a natureza da influência do usuário em redes de mídia social como o Twitter. Depois de analisar 22.000 mil tweets, Dr. Huberman e seus co-autores desenvolveram uma forma de medir a influência de usuários individuais e criaram um algoritmo que identifica automaticamente usuários particularmente influentes.

O algoritmo descrito na pesquisa é único ao incorporar o que os autores chamam de “passividade”.

O estudo constatou que a grande maioria dos usuários do Twitter age como consumidores passivos de informação e raramente repassam (“retweet” ou retuitam) conteúdo para a rede. Para tornarem-se influentes, os usuários devem não só chamar a atenção de seus seguidores, mas também superar sua predisposição a permanecerem passivos.

Os co-autores do Dr. Huberman são Daniel M. Romero, Wojciech Galuba e Sitaram Asur.

Para uma visão mais detalhada, verifique a FAQ, o vídeo da entrevista com Bernardo, e o texto completo da pesquisa abaixo. E não se esqueça de seguir a HP no Twitter: @hplabs e @hpnews

Perguntas freqüentes sobre a pesquisa

Quais foram as principais conclusões?

De acordo com a pesquisa, é importante separar os conceitos de “influência” e de “popularidade”. Muito embora um usuário no Twitter possa ter um grande número de seguidores, a sua influência é mais fortemente associada com o engajamento deles com a rede do que com o número bruto de seguidores ou retweets.

Para identificar automaticamente influenciadores os autores desenvolveram um algoritmo chamado de algoritmo IP (Influência X Passividade) Este algoritmo atribui uma pontuação de influência relativa  e de passividade para cada usuário:

  • “Passividade” mede a dificuldade de outros usuários influenciarem aquele indivíduo
  • “Influência” depende tanto da quantidade quanto da qualidade da audiência do usuário

O documento conclui:

“Este estudo mostra que a correlação entre popularidade e influência é mais fraca do que se poderia esperar. Isso é um reflexo do fato de que, para a informação se propagar em rede, os indivíduos precisam transmiti-la aos outros membros, tendo assim que se engajar ativamente em vez de lê-la passivamente e parar de atuar sobre ela.”

Que usuários foram identificados como sendo “mais influentes”?

A pesquisa apresenta quatro estudos de caso específicos mostrando quatro aplicações do novo algoritmo. Durante o limitado período de tempo que se procedeu à coleta de dados, os usuários com maior índice  IP foram:

@mashable, @jokoanwar, @google, @aplusk, @syfy, @smashingmag, @michellemalkin, @theonion, @rww, @breakingnews

Por que a HP está realizando pesquisas sobre mídia social online?

A HP acredita que a informação está se tornando o mais importante recurso que temos para resolver os problemas nos negócios e na sociedade. As mídia sociais online estão se tornando rapidamente a interface das pessoas com a TI (tecnologia da informação) e essas interações de mídia produzem um enorme volume de dados. No entanto, dados não são necessariamente informações. Criar software, hardware e serviços que podem analisar automaticamente enormes conjuntos de dados e ajudar as pessoas a tomar decisões é uma tarefa extremamente desafiadora tecnicamente e uma área de foco do HP Labs.

A HP é a maior companhia de tecnologia do mundo e o HP Labs é o seu grupo de pesquisa avançada.

A HP tem publicado outras pesquisas de mídias sociais online?

Este não é o primeiro relatório que o Dr. Huberman e seus colegas pesquisadores publicaram a respeito do Twitter e mídias sociais online. No início deste ano, Dr. Huberman e Dr. Assur do Laboratório de Computação Social divulgaram um relatório que revelou que o Twitter é surpreendentemente preciso para prever o sucesso de bilheteria de lançamentos de filmes de Hollywood. Para mais pesquisas da HP nesta área, visite o Laboratório de Computação Social.

Influência e passividade em Mídias Sociais Online – HP Research Labs

Internet: Funcional, social, essencial

Ontem fiz uma apresentação sobre Internet na segunda conferência Proz (a maior comunidade de tradutores online).

Visto que dessa vez não filmei como fiz com a apresentação no congresso da ABRATES e o conteúdo é de interesse geral decidi criar esse post desenvolvendo em texto o que falei e aprendi com a audiência.

Em primeiro lugar foi uma satisfação notar que a Internet é cada vez mais familiar para as pessoas em geral que não são profissionais “do online” como webdesigners e publicitários. Quase todos conhecem até regiões menos populares da Internet como Linkedin. Isso torna muito mais fácil explicar a importância dela e se aprofundar.

Se a Internet ainda não é uma regiâo familiar para você então abra o olho. Quem está a vontade nela tem vantagens sobre você.

O que eu disse

Comecei procurando mostrar como a Internet é importante e como hoje ela é uma rede social ou talvez um tipo de ferramenta para estender nossas capacidades sociais, e essa ótica se mostou útil para várias pessoas.

Apesar da Rede ser um vastíssimo conjunto de lugares e recursos quase tudo se resume a:

  • Ter voz própria
  • Integrar nossas redes sociais
  • Enriquecer a realidade offline
  • Escritório na nuvem

Como a audiência já tinha ouvido outros apresentadores falarem sobre ferramentas online e a realidade aumentada não é muito relevante ainda foquei mais na voz própria e na integração das nossas redes sociais.

É importante estar próximo dos amigos pessoais e colegas de trabalho e isso é óbvio e você consegue estar próximo de muito mais gente se está presente no Twitter e no Facebook (redes mais usadas por profissionais).

É claro que não é uma proximidade tão íntima quando não encontramos com essas pessoas também offline, mas é o suficente para sermos lembrados na hora que um amigo ou colega enxerga uma oferta de trabalho que pode nos interessar.

Além disso estar presente online diz muito sobre nossa personalidade, até mesmo em coisas aparentemente tolas como um jogo social como a fazendinha do Facebook: se você demonstra empatia pelo morango virtual do vizinho você certamente demonstrará um milhão de vezes mais empatia pelo amigo.

Ter sua voz própria em seu site é vital também: quando seu cliente procura seu nome online é bom que ele ache seu site e não as fotos daquela festa em que você perdeu a linha que um amigo seu colocou no próprio Facebook.

Além disso o seu site é um currículo eficiente que mostra que você se mantém em atividade e que a tradução (ou qualquer que seja sua área de atuação) ocupa uma posição central em sua vida pessoal e profissional.

Enfim, destaquei que, queiramos ou não, estamos expostos nas redes sociais online o que é bom pois não precisamos esconder e separar nossas vidas pessoais e profissionais, mas é ruim porque podemos nos ver na situação de ter que explicar nossa vida pessoal como por que gostamos de Buffy a Caça Vampiros.

O que não falei

Quem não utiliza as ferramentas online para estreitar seus relacionamentos tem dificuldade em entender como alguém pode gostar disso e não tive tempo de mostrar exemplos.

Tenho amigos que estão em uma chat-conferência do Skype há meses e quando alguém precisa de ajuda é só escrever “help”, “socorro”, “ajuda” para a janelinha pipocar nas telas dos outros e receber a ajuda.

O mesmo acontece no Twitter e no Orkut de forma mais desordenada.

A questão é que, além de ter contatos que usam redes sociais online, é impressindível desenvolver sua forma de utilizá-las como uma ferramenta de integração e para ganhar tempo. Isso só se obtém com a prática. No meu caso limito o tempo que dedico a cada atividade não produtiva.

O que aprendi

Já falei um pouco do que aprendi no meio do texto acima, mas o mais interessante foi o papo com um tradutor que me abordou após a apresentação me dizendo “Você falou muito bem, mas não me convenceu”.

Depois descobri que ele era um tipo de pegadinha pois até hoje nenhum dos amigos dele consegui cooptá-lo para o mundo da livre troca de conhecimento.

Ele é um filtrador, ou seja, ele lê meia dúzia de blogs e outros tantos sites e passa para um grupo seleto de amigos o que ele acha que merece ser compartilhado e faz isso por email, chat ou telefone.

No fundo ele não é resistente ao Twitter e provavelmente trocará o email pelo Twitter se todos os amigos migrarem, mas a questão é que ele não quer compartilhar o que descobre com qualquer um e isso é uma posição muito interessante apesar de oposta à minha.

No mínimo isso valoriza muito o privilégio de ser contato dele, a propósito eu mesmo quero ser incluído no seleto grupo.

Além disso é necessário atrito. Se todos abraçamos imediata e completamente todo impulso memético o destino é o impacto violento com algum tipo de muro.

Extra

Estou desenvolvendo um mapa mental da Internet que pode ser útil.

Como definir o design do seu site?

Até a última década do século passado os sites eram feitos com um editor de html (como o Dreamweaver ou o Kompozer) e deviam ser desenvolvidos praticamente do zero em um processo que durava pelo menos alguns dias.

Hoje, entre o registro e ativação do domínio e ter o site pronto para receber conteúdo, passam no máximo 4 horas graças à criação da tecnologia de sites dinâmicos nos primeiros anos dessa década que está acabando.

Apesar disso boa parte dos novos colonizadores da Internet (novos donos de sites) demoram meses para começar a alimentar seus sites com conteúdo por que não conseguem encontrar o design perfeito para seu site.

Aqui vão algumas dicas para você definir o design do seu site em menos de uma hora e poder começar rapidamente a construir seu lugar na Rede.

Conteúdo, onde tudo começa

Até mesmo o nome do seu domínio é melhor escolhido se você já sabe qual será o conteúdo do seu site, por isso comece pensando nele:

  • Sobre o que o site falará?
  • O site será pessoal ou institucional?
  • Qual é o perfil do visitante que você pretende receber em seu espaço?
  • Quais serão as páginas do site (além de uma para “quem somos” e outra para “contato”)?
  • O site terá uma sessão de artigos (é bom que tenha) e quais serão os temas e categorias?

O segundo item da lista acima é muito importante.

Se o seu site será pessoal, ou seja, uma representação sua online então o foco não estará no leitor e sim nos seus interesses, gostos e habilidades. Mais a frente você definirá o design que seja agradável para você e assim atrairá leitores que tem o mesmo perfil.

Caso o site seja institucional ele não deve ser feito para agradar você e sim o visitante. Pense nos interesses, cultura e perfil do seu visitante e não no seu próprio. Isso ajudará a escolher um design adequado.

Como escolher um template?

Se você tem recursos financeiros e um webdesigner em quem confie não pense duas vezes: contrate-o.

Caso contrário parta para o plano B ou haverá uma enorme possibilidade do desenvolvimento do design ser demorado e estressante minando energias que devem ser investidas na criação do conteúdo.

A escolha de um modelo pronto para WordPress pode ser mais desgastante que a comunicação com um webdesigner em quem não confiamos afinal há facilmente 6 mil templates gratuitos para o WordPress. Já ouviu falar no paradoxo da escolha?

Na hora de escolher um template sugiro muito francamente usar o padrão do WordPress mudando apenas a cor de fundo e a imagem do cabeçalho, o que pode ser feito em segundos se você já tem uma imagem pronta.

Pense no seguinte. Todo site tem um cabeçalho com uma imagem para ser lembrado mais facilmente, um menu lateral (preferencialmente à direita para destacar o conteúdo), algumas vezes um menu horizontal no cabeçalho e uma grande área para o conteúdo do lado esquerdo (é onde os olhos do internauta vão primeiro).

A personalização pode facilmente ficar por conta da imagem e da cor de fundo

Outra vantagem de usar o modelo padrão nesse momento é que a nova versão do WordPress acaba de ser lançada com diversos novos recursos e os templates mais antigos podem não ter suporte para alguns deles.

No caso de você odiar o design do template padrão (se estiver fazendo um blog ou site pessoal) ou achar que os seus clientes não gostarão (no caso de um site institucional) procure primeiro entre os outros templates que já vem pré-instalados no WordPress e depois em repositórios como o WordPress Themes e o WordPress Themes Archive, mas resista bravamente à tentação de buscar o modelo perfeito. Selecione quatro ou cinco que sejam leves e tenham uma área para uma imagem no cabeçalho e peça ajuda dos amigos para escolher o seu.

Uma das vantagens de usar um CMS como o WordPress é a facilidade de mudar o design do site completamente com dois ou três cliques de mouse, ou seja, depois que você já estiver com seu site no ar, recebendo conteúdo e construindo uma reputação, você pode calmamente buscar o template perfeito e ativá-lo aproveitando para fazer uma festa em torno do evento.

A i4B também apoia o Twestival Global 2010

No próximo dia 25 de março ocorrerá a próxima edição do Twestival, evento que reúne as tribos do Twitter e aproveita para recolher recursos para investir no desenvolvimento humano no planeta.

A i4B participará oferecendo 4 anos de hospedagem (para dois sites no Rio e dois em Curitiba) e 20% dos próximos dez novos sites que pagarem por um ano de hospedagem até 25/03/2010, totalizando R$ 1.530,00 em doações.

Para fazer sua doação basta entrar em contato conosco para contratar um ano de hospedagem na i4B e depois de receber nossa confirmação fazer uma doação de R$255 através do botão Donate que está no canto superior direito do Twestival RJ ou do Twestival Curitiba. Mande o comprovante para o organizador do Twestival na sua cidade e para nós também.

Os dez sites seguintes deverão fazer doações de R$51,00 pelo botão Donate conforme explicado acima e o valor restante será pago para a i4B. Lembrando sempre de só fazer a doação depois de receber nossa confirmação.

É importante entrar em contato conosco antes pois serão somente 4 sites com doação total e no máximo 10 com doação de 20%.

O Twestival é organizado com trabalho completamente voluntário, e 100% das doações são repassadas diretamente à Concern.

A miséria e a falta de acesso à educação são males que ferem mais do que nossas almas, são lanças apontadas contra nossos corpos, pois, em um mundo onde há miséria, também há guerras, desequilíbrio ecológico, diversos tipos de violência, doenças e outros males que atingem a todos nós.

Mudar o mundo é fácil se cada um de nós der apenas 1% a mais do que tiramos…