Hospedagem compartilhada, VPS, dedicada, nuvem… Como escolher?

Para decidir que tipo de hospedagem escolher  o ideal é entender as diferenças entre as tecnologias, mas muita gente (com razão) se sente intimidada diante desses assuntos técnicos.

Felizmente creio que é possível explicar de jeitos que todos poderão entender.

Tecnicamente falando as explicações podem não ser precisas, mas espero que demonstrem claramente as diferenças entre as opções para ajudar na escolha.

O que é um hospedeiro?

Para quem já sabe isso pode parecer óbvio, mas não há nenhuma vergonha em não saber, afinal esse mundo digital parece muito nebuloso e virtual o que dificulta traçar comparações com coisas palpáveis.

Na verdade um site se assemelha muito a uma empresa.

Para ter uma empresa primeiro temos que registrá-la em um cartório garantindo assim que sejamos donos daquele nome.

O mesmo acontece com sites. O primeiro passo é registrar o domínio. Aqui no Brasil o ideal é ir diretamente ao http://registro.br.

Da mesma forma que uma empresa registrada precisa alugar um estabelecimento, um escritório físico, para passar a existir de fato os domínios precisam contratar um hospedeiro para se transformar em um site.

Um hospedeiro, portanto, é uma empresa que tem um ou mais computadores ligados 24h por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano… Bem você entendeu, né? É uma empresa que tem computadores que ficam ligados o tempo todo com os arquivos que consistem no seu site.

Quando alguém digita i4b.com.br o registro.br informa onde está o computador que contém os arquivos daquele site e tcharam! Ele aparece no navegador 😉

Hospedeiros compartilhados

Representação gráfica de hospedagem compartilhada
Clique na imagem para ver o artigo sobre hospedagem compartilhada onde a encontrei.

A maioria dos sites estão nesse tipo de hospedeiro pois o custo é melhor e o uptime (tempo que o site fica no ar) é na faixa de 99,9%.

Uma boa comparação para ele é uma única pessoa que atende a várias outras, uma secretária ou secretário por exemplo, ou um jogador de tênis muito hábil que joga contra outros quatro ao mesmo tempo.

Nesse tipo de hospedeiro vários sites além do seu são mantidos no ar pelo mesmo computador.

Na realidade são vários computadores, mas que se comportam como um só em termos práticos. A imagem acima representa isso também (motivo por que a escolhi). Se você quiser manter a metáfora do tenista é como se você não pudesse ver nem o tenista que rebate suas bolas, nem as outras pessoas que estão jogando com ele.

Ok, isso vai ficar parecendo episódio de Além da Imaginação, mas faça de conta que está jogando num dia de muita neblina e que só dá para ver num raio de 1 metro ao seu redor 😉 Tem um monte de tenistas rebatendo suas bolas e um monte de outras pessoas jogando com eles.

Se o seu site tem alguns milhares de acessos por dia ou até algumas dezenas de milhares provavelmente uma hospedagem compartilhada é tudo que você precisa e o custo gira em torno de 30 reais hoje.

A desvantagem é que, se um dos sites hospedados junto com o seu (que você nem sabe que está lá) se comportar mal – como se um dos tenistas acima disparasse bolas freneticamente contra o adversário que joga sozinho – isso pode comprometer todos os outros sites atendidos por aquele grupo de máquinas.

Em alguns casos você pode se ver obrigado a pedir ao hospedeiro que transfira seu site para outro grupo de máquinas menos congestionado.

A cada um ano ou dois você pode passar por essa situação.

Hospedagem privada virtual (do inglês VPS)

Clique na imagem para ver o artigo sobre VPS de onde ela veio.
Clique na imagem para ver o artigo sobre VPS de onde ela veio.

Continuando no exemplo dos tenistas, ok?

As coisas mudam um pouco. Você vê o tenista que joga com você e pode até “configurá-lo” para atender as suas necessidades. É como chamar mais três amigos para jogar contra o super-tenista e poder dizer que você quer que esse super-tenista seja capaz de rebater 5 bolas por segundo o que deve bastar para você e seus três amigos.

Tudo lhe faz crer que o super-tenista atende somente a vocês e não parece haver mais ninguém jogando com ele além de você e seus amigos, mas esse é um campo de tênis mágico pois na verdade o super-tenista continua sendo um grupo de tenistas e há outras pessoas jogando com eles, mas tudo é projetado para que funcione como se fossem apenas vc, seus amigos e o super-tenista.

Traduzindo isso em tecnopapo:

Lá no seu hospedeiro tem uma ou mais máquinas onde são criados servidores virtuais (super-tenistas) que tem vários recursos separados só para você e seus sites.

Na realidade há outros sites de outras pessoas funcionando no mesmo computador ou grupo de computadores, mas eles não mexem nas áreas reservadas para você, então, mesmo que um outro servidor virtual que esteja nas mesmas máquinas que o seu, se comporte mal e pare de funcionar o seu permanece estável.

Nos melhores hospedeiros essas máquinas virtuais são criadas em um grupo de máquinas que se comportam como uma só e não em um único computador o que garante que, se um computador falhar ainda assim você não perceba isso. É como se um super-tenista torcesse o tornozelo, mas fosse substituído por outro tão rápido que você não percebe.

Hospedagem Dedicada

Enfim um tipo mais fácil de explicar!

Aqui é tudo o que parece. Você realmente contrata um único tenista para te atender. Ele estará totalmente dedicado somente aos seus amigos que estão jogando com ele, digo, aos sites que você hospedar nele. A única coisa que você compartilha com outras pessoas nesse caso são as conexões à Internet.

É que todo hospedeiro tem um cabo (na verdade são vários porque redundância é vital nesse ramo) ligando fisicamente o prédio e seus computadores à Internet e todo o fluxo de dados que entra e sai passará por esses mesmos cabos. Se alguém cortar o cabo todos os sites caem.

Felizmente os bons hospedeiros não tem apenas um prédio em uma cidade. Sim, redundância é levada muito a sério.

Na hospedagem dedicada você tem um computador físico ao seu dispor. Ele tem HD (disco rígido), memória RAM e você pode usá-lo livremente (só que é um computador servidor Internet, ok, então você terá que lidar com comandos em texto, como no velho DOS).

Pode parecer que ele é melhor que todos os outros, mas é bom dar um alerta: é um único computador físico, ou seja, se ele tiver algum problema seu site sairá do ar. Nos outros casos você está lidando com vários computadores que se comportam como se fosse um então, se uma das máquinas der problema você provavelmente nem notará.

A hospedagem dedicada é indicada para quem tem necessidades muito específicas como um sistema operacional específico para rodar um aplicativo no servidor em uma determinada versão de Java.

É até difícil falar de falar dele sem cair em papos técnicos, mas se o seu projeto exigir um servidor dedicado você certamente esbarrará com essas palavras durante sua pesquisa “servidor” e “dedicado”.

Os hospedeiros dedicados tem preços iniciando em 50 dólares, mas o mais típico fica em torno de 200 dólares por mês.

E a Nuvem?

Gráfico com os serviços da computação em nuvem
Clique na imagem para ver o artigo em inglês na Wikipedia

Agora quero ver como vai ficar minha metáfora de tenistas 😀

Vamos ter que viajar nessa metáfora ainda mais do que no caso do servidor privado virtual, ok?

Imagine que você e seus amigos tenistas são realmente muito bons e querem treinar suas habilidades ao máximo.

Não basta um super-tenista para vocês, o que vocês precisam é de um especialista em sacar, um em receber saques rápidos, um que tenha fôlego para correr o jogo inteiro, outro que saiba cortar como ninguém e por ai vai.

A nuvem é um campo adversário nebuloso onde você não vê com quem está jogando, mas quando ele corta é uma das melhores cortadas possíveis, quando ele saca ídem.

O que tem lá na prática são vários grupos de computadores, cada um deles especializado em uma tarefa e funcionando integrados a outros grupos especializados em outras tarefas de forma que o que você vê do outro lado não é bem um computador, mas um grupo de serviços como banco de dados, discos rígidos, processadores de dados e por ai vai.

Inclusive tem muito hospedeiro que diz oferecer serviços na nuvem, mas que na verdade oferecem um tipo de VPS. Tome cuidado.

O custo de uma nuvem pode variar de algo como 15 dólares por mês a várias centenas ou milhares dependendo da sua necessidade de recursos.

Então? Qual é o melhor para mim?

Espero que a minha metáfora funcione para você! Com o tempo talvez eu modifique esse artigo para deixá-lo cada vez mais claro.

Na teoria os servidores VPS ou Nuvens seriam muito mais estáveis e ficariam no ar muito mais tempo que os dedicados ou compartilhados, mas na prática todos eles podem ser atingidos por problemas e até mesmo uma das nuvens mais poderosas como a AWS da Amazon andou caindo ano passado.

Um fator a levar em consideração é que existem guerras online também e de vez em quando algum grupo decide atacar um site seja como forma de protesto, terrorismo ou até interesses comerciais e nesses casos até mesmo o mais robusto dos hospedeiros pode não resistir e falhar até por algumas horas.

Sejamos práticos:

  • Seu site é profissional, um blog, uma revista ou institucional da sua empresa: Sua primeiro opção é a hospedagem compartilhada seguida do VPS.
  • Sei site é para um grande evento que pode ficar meses quase sem acesso e passa repentinamente a mais de um milhão de acessos por mês por dois ou três meses? Somente um VPS ou mesmo uma nuvem lhe garantirá a possiblidade de funcionar com menores custos nos meses de baixa e aumentar sua capacidade rapidamente (em geral automaticamente) nos meses de alta.
  • Você está desenvolvendo um aplicativo específico para a Web, para celulares ou algum outro tipo de aplicação: O servidor dedicado ou uma nuvem podem ser o que você precisa.

Na enorme maioria dos casos uma hospedagem compartilhada é a melhor solução ficando apenas com o problema dela poder apresentar instabilidade a cada 12 ou 24 meses (o que na verdade pode acontecer com os outros também).

Uma solução para quem não pode passar por nenhum período de instabilidade é ter dois hospedeiros e mover o site de um para o outro rapidamente diante de uma emergência.

Esse é um serviço que estamos estudando na i4B, mas poucos hospedeiros oferecem pela dificuldade operacional de transferir mais de 100 sites de um hospedeiro para outro apesar de termos feito isso recentemente com um site crítico que foi espelhado na nuvem da Amazon em um momento de crise dos nossos servidores.

Hospedeiros

Clique no link para ver uma lista de hospedeiros compartilhados, vps ou cloud que foram bem recomendados.

Se você souber de alguma experiência ruim com algum deles me avise, por favor, para tirá-lo da lista ou colocar um aviso.

Como fazer um site para imobiliária (Real State)?

Há diversas soluções prontas para construir um site de imobiliária sobre o WordPress.

Avaliar as diferenças entre elas para criar uma escala com as melhores no alto da lista é uma tarefa complexa, mas é o que tentaremos fazer nesse artigo colocando em primeiro aquela solução que nos parece ser a mais flexível e completa.

Todas as soluções apresentadas suportam nosso idioma.

Por flexibilidade queremos dizer principalmente:

  • Busca avançada por vários critérios simultaneamente
  • Personalização das áreas do tema para permitir o destaque de informações

Por “completa” nos referimos basicamente a:

  • Permite várias imagens por propriedade
  • Integração com Google Maps
  • Suporta vários agentes imobiliários associados às propriedades
  • Integração com sistemas de pagamento online
  • Funciona bem em dispositivos móveis

Caso você discorde com algum critério ou tenha algum a acrescentar vamos gostar de ouvir sua opinião.

Antes é necessário explicar que há “frameworks” para WordPress desenvolvidos para atender a um conjunto de necessidades. Eles reúnem plugins e templates para permitir a modificação do comportamento do WordPress de formas mais radicais transformando-o praticamente em um outro tipo de CMS (sistema gerenciador de conteúdo, da sigla em inglês). Muitas pessoas não sabem que existem esses frameworks.

Primeiro lugar: WPCasa

Casa Nova: Clique na imagem para comprar o tema
Casa Nova: Clique na imagem para comprar o tema

É justamente um framework que decidimos colocar em primeiro lugar. Ele é base para três temas:

  • Ushuaia: Tema minimalista que parece adequado para uma imobiliária que dá foco a menos imóveis visto que a busca não fica muito evidente na tela inicial e sim algumas propriedades em destaque uma de cada vez.
  • Casanova: Esse tema apresenta claramente os campos de busca e algumas propriedades em destaque em colunas logo abaixo.
  • Penthouse: Tema também minimalista similar ao Ushuaia.

Custo em torno de 90 dólares.

Segundo lugar: Rent&Buy do Theme Forest

[youtube]Tf2fUuUPN0k[/youtube]

A maioria dos recursos mostrados nesse vídeo estão também em outros temas.

Por apenas um motivo esse tema não está em primeiro lugar: O primeiro foi citado como a melhor solução por alguns sites especializados e está fundado sobre um framework desenvolvido especificamente para sites de imobiliárias.

Um dos pontos críticos num site desse tipo, a busca por vários atributos, parece ser bem atendido por esse tema e permite até a criação de uma quantidade ilimitada de tipos de propriedade e busca por proximidade de áreas cadastradas.

É o único tema que vem com integração ao Paypal para pagamentos.

A opção por mostrar o mapa dos imóveis no fundo do site é interessante e o diferencia dos demais, mas pode não ser muito adequado a alguns modelos de empresa imobiliária.

Além disso o Theme Forest é um repositório respeitado de temas profissionais para WordPress.

Clique na imagem para comprar o tema
Clique na imagem para comprar o tema

Custo em torno de 45 dólares.

Terceiro lugar: AgentEvolution

O AgenteEvolution disponibiliza três temas que funcionam com outro framework mais genérico, o Genesis.

Tema Turn Key - clique na imagem para comprar
Tema Turn Key – clique na imagem para comprar

Conheço o framework e o uso no site do Congresso da Abrates. É mesmo muito poderoso, mas o WPCasa parece oferecer mais flexibilidade na construção da busca avançada.

Custo em torno de 50 dólares.

Observações

Existem dezenas de soluções prontas para imobiliárias somente para WordPress. É muito provável que hajam soluções melhores tanto para WordPress quanto para outos CMS sem falar em CMS específicos para esse fim.

Esperamos que esse artigo lhe forneçam bases para saber o que procurar nesse tipo de aplicativo.

Como não somos da área imobiliária agradeceremos qualquer comentário que nos ajude a definir novos critérios para escolher boas soluções para o mercado brasileiro.

Referências

Construtores de site: porque não usar?

Existe uma onda de serviços que prometem a criação simplificada de sites, mas designers e outros profissionais da área condenam veementemente o uso dessas ferramentas.

Pode-se pensar que eles estão com medo de perder clientes para soluções que os tornam obsoletos.

Realmente há soluções que diminuem a necessidade de profissionais especializados em criação de sites, mas realmente não são esses serviços.

Vamos explicar os problemas começando pelo mais sério.

É um quebra-galho

Esses serviços funcionam usando programas que estão nos servidores da empresa que os criou. É como se você alugasse o programa que cria páginas.

O problema é que, se o seu site crescer e precisar de mais recursos que não estão previstos no construtor de páginas, você terá que migrar para outro e recomeçar praticamente do zero.

Se for um site com 10 páginas é simples, mas se for um com 2000 artigos?

Mesmo que o serviço ofereça uma ferramenta de exportação existe a curva de aprendizado que pode ter sido menor na hora de aprender a usar o construtor, mas também terá que ser recomeçada do zero ao adotar um CMS melhor.

Vale lembrar que os CMS (sistemas gerencidores de conteúdo – da sigla em Inglês) como WordPress, Joomla, Magento, Moodle e outros, além de estarem longe de ser complicados (ainda que sejam menos simples que a maioria dos construtores que andam por ai) também são gratuitos e mais anda, são opensource, o que garante o desenvolvimento continuado da plataforma.

Resumindo: um construtor de sites te deixa preso a uma solução limitada, sujeita ao risco de falência do seu produtor e com um tipo de bomba relógio esperando seu site precisar de um pequeno recurso a mais que te levará a ter que recomeçar tudo do zero.

Não recomenda bem

Sim, o site pode ficar bonito, mas o internauta cada vez mais antenado identifica certos padrões esperados como a localização dos menus e comportamento da interface além de desenvolver um tipo de faro para “site sério”.

Mesmo subjetivamente o internauta sabe quando está entrando em um site feito com uma ferramenta profissional e quando está em um site “leigo”.

Na maioria dos casos será mais interessante manter um Blogger, Tumblr ou similar do que fazer um site que parece profissional, mas não é. O visitante entrará nele e sairá quando seus instintos apitarem

Não são amigos dos buscadores

Isso é algo que o leigo tem dificuldade em ver, mas se você entrar em um site feito por um construtor e outro feito com um CMS com o navegador Firefox e pressionar CTRL+U (Maçã+U nos Macs) para ver o código fonte das páginas (todo site web é um conjunto de códigos que o seu navegador interpreta e te mostra todo bonitinho) feitas em um construtor parecem muito mais confusos que os feitos por um gerenciador de conteúdo. E são mesmo.

Isso é ruim na hora do site ser lido pelo Google, Yahoo e outros buscadores de site. Isso vai tornar mais difícil localizarem seu site.

Eles não sabem o que são

Hoje os sites praticamente se dividem em dois tipos: redes sociais online (Tumblr, Facebook, Twitter, Four Square, G+) e sites (que podem ser institucionais, blogs ou jornais).

Os construtores de sites produzem algo que parece um site institucional, mas não é. Procura se integrar a redes sociais, mas não são redes. Eles ficam em uma situação híbrida que intensifica a impressão negativa subjetiva que o visitante tem e citei mais acima.

Não parecem vivos

Hoje mesmo sites institucionais devem parecer vivos, ao menos com uma sessão de artigos (ok, sabemos que a i4B está deixando a desejar nisso).

É importante que o site realmente se integre a redes como o Facebook, G+ e Twitter (as três maiores na ordem) e demonstre estar compartilhando sua especialidade com os seus clientes e com a sociedade em geral.

Esse tipo de vida é raro nos construtures, mas são parte do DNA dos gerenciadores de conteúdo.

Resumindo

Enquanto um CMS (WordPress, Joomla e outros) garantem um ambiente fácil de usar, com resultados profissionais e preparados para acompanhar o crescimento do seu site desde uma pequena presença institucional até um portal de notícias e serviços, os construtores de sites tem custos iguais ou até maiores além de manter o site ancorado em diversas limitações.

Não vale o custo/benefício a menos que se trate de um quebra-galho.

Malas diretas que parecem cobrança da anuidade no Registro.br

Você tem um dominio, um site?

Fique atento pois há empresas que mandam boletos de cobrança muito parecidos com o do registro.br (a foto abaixo é um exemplo onde destaquei o site de uma dessas empresas).

boleto de cobrança que parece o do registro.br
Atenção: todo site brasileiro é registrado no registro.br. Esse é um exemplo de mala direta que parece cobrança do registro, mas é oferecimento de serviço de hospedagem

No interior, numa aba que muita gente não olha, está esclarecido que é uma mala direta postal promocional, portanto não é ilegal, mas o fato é que muita gente faz o pagamento de 130 reais por engano.

Nunca faça nenhum pagamento referente ao seu domínio ou site sem falar com quem lhe presta o serviço de hospedagem.

Tudo sobre o Like do Facebook que você precisa saber

Introdução

As chamadas Redes Sociais Online, que seriam melhor definidas como ambientes de convívio online, tomaram conta da Internet em um ritmo vertiginoso assim que as tecnologias disponíveis as tornaram possíveis e a quantidade de pessoas conectadas atingiu uma massa crítica.

Se você quer que seu site seja visto você deve colocá-lo dentro dessas praças virtuais gigantescas que são as Redes Sociais (o Facebook, a maior delas, já ultrapassou 500 milhões de frequentadores).

O que é o botão Like?

Felizmente o próprio facebook criou uma forma brilhante de levar seu site e seus artigos para dentro dele com o botão Like.

Mesmo que você não tenha uma conta no Facebook já deve ter visto uma página com o botãozinho ao lado e provavelmente um texto dizendo “1327 pessoas gostaram disso”.

Se você tem uma conta no Facebook e algum amigo seu gostou daquela página o texto ao lado do botão dirá que seus amigos fulano, beltrano, cicrano e mais 1325 pessoas gostaram daquilo.

A cada vez que uma pessoa clica no Like de uma página todos os seus amigos no Facebook podem ver que ele gostou da sua página e repassar para os próprios contatos.

Isso faz toda a diferença tanto para quem navega pelo seu site pois as páginas adiquirem outra vida ao mostrarem que foram aprovadas por várias pessoas (e com sorte amigos do leitor) quanto para você que obtém uma forma de transferir seu conteúdo para regiões mais populosas e mais frequentadas da Internet praticamente sem nenhum esforço.

Como colocar o botão Like nas páginas?

E qual é o esforço necessário para inserir um botão Like em todas as suas páginas?

Existem basicamente duas formas de inserir o botão:

  1. Inserir o código diretamente em seu template do WordPress
  2. Ativar um plugin que faça isso por você

A primeira opção é a mais indicada em termos de performance pois a inserção direta de um código sempre resultará em uma página que carrega mais rápido do que a que usa um plugin.

O problema em inserir o código manualmente é que exige que você mexa diretamente em seu template do WordPress. No caso do template padrão (o Twenty Ten) você terá que inserir o código nos arquivos loop-single.php e loop-page.php. Em todo caso o código é o seguinte:

<iframe src=”http://www.facebook.com/plugins/like.php?href=<?php echo urlencode(get_permalink($post->ID)); ?>&layout=standard&show_faces=false&width=450&action=like&colorscheme=light” scrolling=”no” frameborder=”0″ allowTransparency=”true” style=”border:none; overflow:hidden; width:450px; height:30px”></iframe>

Se você (como a maioria das pessoas normais hehehe) se perde no meio desses comandos todos então o plugin é a solução perfeita.

Para escrever esse artigo pesquisei um bocado e consultei os amigos. Acabei escolhendo os que considerei os dois melhores:

Para ver as três opções visite esses sites:

  1. Olhe Agora (é um campo de testes nosso) – inserção manual do código
  2. i4B (esse aqui mesmo) – Plugin do Allan Joseph Batac
  3. Meme de Carbono (meu blog sobre cibercultura) – Plugin do Ahmed Geek

Se o seu site ainda é em html aproveite para migrar logo para WordPress ou algum outro CMS, é sério. No entanto, caso algo te impeça de modernizar seu site a única opção é inserir o código manualmente em cada página do site.

Isso é tudo?

Na verdade não.

Uma das possibilidades do botão Like é associá-lo a sua conta (ou da sua empresa) no Facebook e acompanhar os “insights” dela, ou seja, estatísticas sobre os acessos às suas páginas pelo botão Like.

O plugin do Ahmed cobre esse recurso oferecendo campos onde você pode inserir sua ID e sua appID.

A criação dessas IDs ficará para outro artigo.

Referências

Como exibir os dados dos autores dos posts?

Muitas vezes um site tem vários colaboradores escrevendo artigos, principalmente quando é um site corporativo ou de um coletivo de profissionais.

Nesses casos é importante permitir que o visitante veja facilmente o perfil do autor do post que está lendo, outros artigos do mesmo autor e o link para seu site individual.

Há diversos plugins para fazer isso no WordPress.

  • Author Exposed: Aprimora o link para o autor do post exibindo uma caixa sobre o artigo com o avatar do autor, outros dados do perfil (incluindo a página pessoal) e um link para todos os artigos dele no site. Funciona perfeitamente no WordPress 3.1. Não usamos aqui na i4B, mas você pode ver um exemplo clicando nos autores dos posts e páginas do Coachbr.com.
  • Author Avatars List: Insere a lista de autores do site em qualquer página ou artigo onde seja inserido o shortcode [authoravatars]. Oferece uma série de parâmetros para filtrar e modificar o resultado como por exemplo: [authoravatars show_biography=true min_post_count=1]. Há um exemplo na lista de autores do CoachBR.

    screenshot do plugin Author Avatars
    Captura de tela: Author Avatars

Esses dois plugins em conjunto são uma das soluções possíveis, mas até o momento não diria que são a melhor solução pois ainda não avaliei todas as mais de 100 possibilidades disponíveis no diretório de plugins do WordPress.

Outros plugins que podem ser úteis:

  • Cool Author Box: Cria uma barra no rodapé do post que parece as legendas usadas em noticiários de TV
  • Top Authors: Exibe os N autores que mais escreveram no site.
  • List posts by author: Lista os artigos de um autor do blog ou site com uma apresentação melhor.
  • Author info widget: mostra a foto, a biografia e links das redes sociais dos autores do blog nos menus do WordPress
  • List Authors: Lista os autores do site ou blog acrescentando opcionalmente o RSS de cada autor.

Como usar o site e redes sociais para minha empresa ou carreira?

A boa notícia é que a Internet é um território cada vez mais rico para quem quer construir ou melhorar sua carreira ou posição comercial.

A má notícia é que não basta mais ter um site com “Nossos serviços” ou “Quem sou eu” e além do site devemos prestar atenção ao que está acontecendo com nossos nomes nas redes sociais online.

É claro que não existe uma fórmula do tipo “Faça um blog em seu site” ou “Divulgue seus serviços no Twitter”. Cada caso naturalmente deve ser estudado separadamente.

No entanto há certas características inatas a cada ambiente.

Site

Ele é um espaço totalmente seu onde você faz as regras. É sua casa, seu balcão, a recepção dos seus clientes e onde você fala por você mesmo. É a sua voz.

É bom lembrar que as regras sociais estão mudando e compartilhar conhecimento é uma forma muito eficaz de construir reputação. O Dráuzio Varella é um bom exemplo.

Para ter um site rico em conteúdo basta publicar um artigo ou dois por semana e em pouco tempo você terá um bom acervo de conhecimento, mas pense sempre nas necessidades e interesses do seu público alvo.

Twitter

Esse é um espaço mais informal, bastante focado em informações e interação. Ele é ótimo para criar proximidade, mas empresas devem usá-lo com cuidado.

Se o plano for interagir deve-se estar pronto para ter senso de humor e disposição para manter a interação e, caso você decida por um comportamento surdo deixe isso bem claro na sessão “Bio”.

Facebook

Um dos segredos do seu sucesso (ele passou o google.com nos EUA ocupando o lugar de site mais acessado) é oferecer um universo de possiblidades indo desde o botão Like que está se espalhando para sites fora do FB até a criação de páginas para fãs, grupos e causas.

É uma rede menos interativa e informativa que o Twitter, mas essas características também estão lá.

Uma boa forma de usá-lo é criando uma página para o seu negócio onde você poderá publicar fotos, novidades, agendas de eventos e permitir a interação entre as pessoas que orbitam a sua marca.

Tumblr, Youtube, Videolog, o universo e tudo mais

Existem literalmente milhares de redes sociais online. Você pode habitar algumas dentro das suas capacidades de gerenciamento, o Youtube ou o Videolog são praticamente obrigatórias, mas e quanto às outras?

Você provavelmente está lá sendo comentado por pessoas que te conhecem. Uma boa estratégia é criar contas em todas elas e informar algo como “Criamos esse perfil para você nos encontrar mais facilmente, mas as redes que realmente frequentamos estão em meudominio.com.br/dna_online”

Regras de comportamento

Todos os dias vemos declarações assustadas sobre o caos da Internet e como as pessoas não respeitam a propriedade intelectual e a imagem alheia.

Isso dá a impressão de que não há regras morais online.

Bem, para algumas pessoas, nós incluídos, o que estamos assistindo realmente é o surgimento de novos princípios de moral onde, por exemplo, toda cultura deve pertencer à humanidade ser livremente compartilhada.

Essa nova moral não está sendo criada pela Internet, é um movimento antigo da humanidade. A liberdade de expressão com certeza é a raiz do aparente desrespeito com a imagem alheia.

Se compreendemos a nova moral que está se delineando somos capazes de interagir em harmonia com as chamadas geracões Y, Z e C (de conectados).

Conclusão e créditos

Se você for capaz de compreender as mudanças sociais, morais, culturais, econômicas e políticas que estão causando o aparente caos online você será capaz de enxergar a ordem que vem se consolidando e quanto mais cedo você fizer isso, melhor.

Esse artigo foi inspirado pelo workshop da Biattrix do Inovattrix, uma empresa especializada em consultoria de Marketing Aplicado a Grupos Intensamente Conectados.

Naturalmente esse artigo não esgota o tema, ele mal o arranha e tem o objetivo de chamar sua atenção para a necessidade de construir uma presença online além do seu próprio site.

Como colocar imagens no WordPress?

O WordPress é um sistema gerenciador de conteúdo que consegue ser extremamente poderoso e ainda assim muito fácil de usar, no entanto é normal que os novos usuários se sintam perdidos enquanto não entendem a sua interface, a forma de usá-lo. Por isso decidi fazer alguns artigos explicando algumas das atividades mais comuns.

Enviando fotos para o site

Normalmente as fotos que você quer publicar no seu post (artigo) ou page (página) estarão em seu computador. Para usá-las você terá que enviá-las para o seu site.

Primeiro entre na tela de edição de post ou page:

Imagem representando o editor de textos do WordPress
Editor de textos do WordPress

O botão para inserir imagens está acima da barra de ícones, logo à direita do texto Upload/Insert. Na imagem acima eu deixei o mouse sobre o ícone para fazer aparecer o texto de ajuda “Add an image” que você vê se sobrepondo à barra de ícones.

Ao clicar no botão a tela a seguir aparecerá sobre o post ou página sendo escrito. Essa tela é um centro de atividades de tudo que você pode fazer com imagens: enviar para o site, definir suas características, buscar imagens que já foram enviadas para o site, inserir imagens uma a uma ou em grupo.

Imagem da janela para seleção de imagem a enviar
Escolha a imagem

Ao clicar no botão “Select files” será aberto o programa do seu sistema operacional (Windows, MacOS, Linux) que permite navegar pelos arquivos do seu HD. Você pode selecionar várias fotos usando o botão CONTROL (Comand no Mac) ou o SHIFT.

Depois que você selecionar as fotos e clicar em Ok elas serão enviadas para o seu site. Observe enquanto o WordPress envia as fotos e faz o processo de “crushing” que consiste simplesmente em criar três versões das fotos em tamanhos diferentes. Geralmente é melhor usar o tamanho médio ou pequeno para que o artigo carregue rapidamente mesmo em celulares.

Quando o upload das fotos terminar a tela estará como essa:

Imagens do post

Essa, a propósito, é a imagem em tamanho médio. Clique nela para ver no tamanho original.

Clicando no link “Show” que aparece do lado direito você pode ver os detalhes da foto como:

  • Title: Importante. Ele é usado pelo Google para indexar suas fotos
  • Alternate Text: deve ter uma descrição para quem é cego. Esse texto é lido pelos programas especiais para eles.
  • Caption: é o texto que aparece sob a foto como o texto “Imagens do Post” sob a imagem acima
  • Description: Importante também para a indexação do Google e outros buscadores. É o texto que ele mostrará associado à foto

Os demais campos são para definir o alinhamento da foto ao ser inserida no post ou page e a versão (pequena, média ou full size) que deve ser usada. A tela abaixo mostra esses detalhes:

Captura de tela com os detalhes de uma imagem
Detalhes da imagem

As imagens que você acaba de enviar para o site são automaticamente associadas a esse post ou página que você está escrevendo e ficam sendo sua “Gallery” de imagens. Observe que na parte superior dessa janela que abriu quando clicamos em “Add an image” tem as opções “From Computer”, “From URL”, “Gallery” e “Media Library”. Basta clicar em “Gallery” para ver a tela abaixo:

Visualização da galeria de imagens de um post
Imagens do post

Note que essa tela lhe permite inserir todas as fotos da galeria com um único clique (o botão não está visível na imagem acima, mas fica logo abaixo de “Gallery columms”). Veja abaixo como ficam as imagens inseridas dessa forma:

E finalmente, podemos inserir imagens que já tenham sido enviadas para o site antes, basta ir na última opção dessa janela, “Media Library” A imagem está a seguir:

Imagem da listagem do banco de mídia do site
Banco de mídia

Você notará que nessa tela há a possibilidade de filtrar as fotos por data de envio ou por texto. Por isso é importante definir bem os detalhes (Title, caption etc.) ao enviar cada imagem para o site: para ficar mais fácil localizá-las para usar no futuro.

Caso você queira usar imagens da sua Media Library para fazer uma galeria como a que mostrei logo acima (com todas as imagens inseridas com um só clique) você terá que recorrer a um artifício:

  1. Insira as fotos que vai querer uma a uma: isso as fará passar a fazer parte da galeria de imagens desse post
  2. Apague todas as imagens do post. Elas continuarão fazendo parte da galeria dele
  3. Insira a galeria normalmente como mostrei mais acima.

Esse post está longe de esgotar todos os recursos com fotos disponíveis no WordPress, mas deve atender às necessidades de 90% dos casos.

O que significa a morte da Web para quem tem um site?

Em agosto dois artigos da Wired (The Web is Dead! e The Web is Dead? A Debate) reacenderam as discussões sobre o embate entre a Web (que se tornou quase sinônimo de Internet) e os aplicativos móveis (para smartphones e similares).

A equação é a seguinte:

  • O caráter livre e caótico da Web faz dela um ambiente fértil e até essencial para a criação, liberdade de expressão, inovação e compartilhamento irrestrito
  • Nela não há como controlar a navegação dos visitantes e nem preservar a posse do conteúdo do seu site que pode ser facilmente copiado
  • A Web é, então, um espaço vital para a inovação, mas um pesadelo em termos de lucratividade
  • Somente lojas e a indústria do sexo tem sucesso financeiro na Web enquanto jornais, revistas e distribuidores de outras mídas fracassam
  • Aplicativos para Android, iOS (iPhone, iPad, iPod) e outros sistemas móveis oferecem tudo que uma publicação de papel tinha: controle da navegação e do conteúdo.
  • Com lucros mais substanciais no mercado de aplicativos móveis a Web seria abandonada tornando-se obsoletas.

Nessa equação há uma falha de raciocínio ou de semântica: a Web pode morrer para a indústria da informação: jornais, revistas e até redes sociais online (com dúvidas sobre essa última), mas deixaria de ser usada por todos os outros grupos?

Nossa sociedade e até empresas tem uma necessidade de exposição crescente enquanto a informação, a cultura e o conhecimento se tornam a base da economia mundial. Todos tem vontade, aliás, mais do que vontade, tem a necessidade de ter a própria voz e isso significa existir online e ser encontrável.

A morte da Web para a mídia pode ser um marco importante para sua apropriação por pessoas e pequenas ou médias empresas.

Tradução: O que torna um tweet influente? Pesquisa recente do HP Labs social media pode trazer respostas

Atenção, esse artigo é uma tradução livre do original encontrado em What makes a tweet influential?

por Ethan BAULEY (Ethan_Bauley)

Como certos temas conseguem mais atenção do que outros, como se “borbulhassem no topo” mudando a agenda da comunidade on-line?

Hoje (05/08/2010), o Dr. Bernardo A. Huberman, diretor do Laboratório de Computação Social do HP Labs, publicou uma pesquisa sobre a natureza da influência do usuário em redes de mídia social como o Twitter. Depois de analisar 22.000 mil tweets, Dr. Huberman e seus co-autores desenvolveram uma forma de medir a influência de usuários individuais e criaram um algoritmo que identifica automaticamente usuários particularmente influentes.

O algoritmo descrito na pesquisa é único ao incorporar o que os autores chamam de “passividade”.

O estudo constatou que a grande maioria dos usuários do Twitter age como consumidores passivos de informação e raramente repassam (“retweet” ou retuitam) conteúdo para a rede. Para tornarem-se influentes, os usuários devem não só chamar a atenção de seus seguidores, mas também superar sua predisposição a permanecerem passivos.

Os co-autores do Dr. Huberman são Daniel M. Romero, Wojciech Galuba e Sitaram Asur.

Para uma visão mais detalhada, verifique a FAQ, o vídeo da entrevista com Bernardo, e o texto completo da pesquisa abaixo. E não se esqueça de seguir a HP no Twitter: @hplabs e @hpnews

Perguntas freqüentes sobre a pesquisa

Quais foram as principais conclusões?

De acordo com a pesquisa, é importante separar os conceitos de “influência” e de “popularidade”. Muito embora um usuário no Twitter possa ter um grande número de seguidores, a sua influência é mais fortemente associada com o engajamento deles com a rede do que com o número bruto de seguidores ou retweets.

Para identificar automaticamente influenciadores os autores desenvolveram um algoritmo chamado de algoritmo IP (Influência X Passividade) Este algoritmo atribui uma pontuação de influência relativa  e de passividade para cada usuário:

  • “Passividade” mede a dificuldade de outros usuários influenciarem aquele indivíduo
  • “Influência” depende tanto da quantidade quanto da qualidade da audiência do usuário

O documento conclui:

“Este estudo mostra que a correlação entre popularidade e influência é mais fraca do que se poderia esperar. Isso é um reflexo do fato de que, para a informação se propagar em rede, os indivíduos precisam transmiti-la aos outros membros, tendo assim que se engajar ativamente em vez de lê-la passivamente e parar de atuar sobre ela.”

Que usuários foram identificados como sendo “mais influentes”?

A pesquisa apresenta quatro estudos de caso específicos mostrando quatro aplicações do novo algoritmo. Durante o limitado período de tempo que se procedeu à coleta de dados, os usuários com maior índice  IP foram:

@mashable, @jokoanwar, @google, @aplusk, @syfy, @smashingmag, @michellemalkin, @theonion, @rww, @breakingnews

Por que a HP está realizando pesquisas sobre mídia social online?

A HP acredita que a informação está se tornando o mais importante recurso que temos para resolver os problemas nos negócios e na sociedade. As mídia sociais online estão se tornando rapidamente a interface das pessoas com a TI (tecnologia da informação) e essas interações de mídia produzem um enorme volume de dados. No entanto, dados não são necessariamente informações. Criar software, hardware e serviços que podem analisar automaticamente enormes conjuntos de dados e ajudar as pessoas a tomar decisões é uma tarefa extremamente desafiadora tecnicamente e uma área de foco do HP Labs.

A HP é a maior companhia de tecnologia do mundo e o HP Labs é o seu grupo de pesquisa avançada.

A HP tem publicado outras pesquisas de mídias sociais online?

Este não é o primeiro relatório que o Dr. Huberman e seus colegas pesquisadores publicaram a respeito do Twitter e mídias sociais online. No início deste ano, Dr. Huberman e Dr. Assur do Laboratório de Computação Social divulgaram um relatório que revelou que o Twitter é surpreendentemente preciso para prever o sucesso de bilheteria de lançamentos de filmes de Hollywood. Para mais pesquisas da HP nesta área, visite o Laboratório de Computação Social.

Influência e passividade em Mídias Sociais Online – HP Research Labs